O mês de outubro traz-nos sempre uma expetativa de novidade e entrega.
Novidade porque o ano letivo, apenas iniciado, nos desafia a vivê-lo na esperança e na alegria de novas possibilidades, de crescimento pessoal e comunitário, de aprendizagens renovadas que nos chegam por tantas vias quantas as relações que podemos construir e valorizar.
Cada novo ano é tempo de “aprender, desaprender e reaprender”, como dizia Alvin Toffler. Cada novo ano é convite a deixarmo-nos surpreender pela novidade, mas também pela profundidade, pela beleza e pela contemplação para podermos ver mais longe, aceitando que outros nos ajudem a olhar por prismas diferentes.
Mas outubro é também mês de entrega, de ajuda, de pensar no outro, sobretudo no irmão que não tem o que precisa para viver, seja a nível material seja espiritual. Outubro é o mês das missões, é tempo para refletir sobre a urgência e o dever de ajudar o próximo. Como cristãos “não podemos calar o que vimos e ouvimos” (At 4,20), por isso a oração, a ajuda material aos projetos missionários, a disponibilidade para servir, em missões próximas ou distantes, são modos de testemunharmos que pertencemos a uma grande família e que quem precisa pode contar connosco.
A Direção
