Para nós, filhos de Dom Bosco, o mês de janeiro é dedicado ao nosso santo fundador Dom Giovanni Bosco!
Como nos interpela o Pe. Terésio Bosco, parente afastado do santo, na sua obra S. João Bosco – uma nova biografia, “Quem é este homem, este santo, S. João Bosco? Conhecido familiarmente por Dom Bosco, o Papa João Paulo II, chamou-lhe Pai e Mestre dos Jovens. Homem dos sete ofícios foi, como disse um outro Papa, um Colosso de santidade.”
Aos nove anos teve um sonho, o sonho dos nove anos, que lhe ficou profundamente gravado na mente por toda a vida! Recebeu, no mesmo, o seguinte conselho: Torna-te humilde, forte, robusto. (…) aquilo que vês acontecer a estes lobos que se transformam em cordeiros, tu o farás aos meus filhos. (…) Serei a tua mestra. (…) A seu tempo tudo compreenderás. E assim o cumpriu! Em 1841, foi ordenado padre, dedicou a sua vida aos jovens, sendo um pai para todos os que cruzaram o seu caminho e desenvolveu o Sistema Preventivo: Estai com os jovens, evitai o pecado pela razão, religião e amabilidade. Tornai-vos santos, educadores de santos. Os nossos jovens sintam que são amados.
Dom Bosco distinguiu-se por uma extraordinária tenacidade e uma visão realista especial e profunda. Sabia ver além dos problemas. Na situação da cólera que viveu, uma circunstância – em nível local – semelhante à que temos vivido em todos os países, como educador e pastor acompanhou essa situação com os seus jovens.
O Papa Francisco convidou o mundo a contagiar-se com «os necessários anticorpos da justiça, da caridade e da solidariedade» para a reconstrução após os dias de pandemia”.
Fica o desafio cristão da esperança, vivido também por Dom Bosco.
A Direção